domingo, 11 de dezembro de 2011

Gênesis 11 - Depois do dilúvio a terra voltou a ser povoada novamente. Noé deixou uma grande descendência. Os homens estavam bem evoluídos que não queriam mais viver em cavernas e optaram por construírem prédios. Tais prédios teriam a forma de torre, que diziam eles, chegaria até os céus. Deus vendo lá de cima que o homem chegaria até ele deu um jeito de atrapalhar-lhes a fala, de maneira que um pedreiro pedia um balde de cimento e o "orelha seca" levava prego, madeira, tijolo ou qualquer outra coisa. Parece que está falando "russo"! Com o entendimento embaralhado resolveram parar a construção. O projeto arquitetônico ficou pelo meio do caminho. Não era possível continuar a construção daquele empreendimento. Assim o povo saiu daquele lugar e foram procurar outras áreas de terra, cada grupo falando a língua que os outros entendiam e a terra foi dividida em nações de diferentes idiomas. 
Gênesis 12 - Acreditando em uma promessa de Deus, de que ele lhe daria uma terra que jorrava leite e mel, Abrão separa-se de seu pai e irmãos na terra de Harã em Canaã e ruma em busca do prometido por Deus: uma terra que jorrava leite e mel de suas entranhas. Também levou consigo, sua esposa Sarai e Ló, seu sobrinho e todos os que se acrescentaram a ele e os bens que possuíam quando  em companhia de seu pai e irmãos. Tinha Abrão, setenta e cinco anos de idade e Sarai sua mulher, sessenta e cinco. Encontra no Egito um Faraó, que toma sua mulher por esposa. Apesar de Sarai já ser velha. Qual era o nome do Faraó? O texto bíblico traduzido por João Ferreira de Almeida não diz o nome do Faraó. Sabe-se que Faraó é apenas um título de nobreza, não um nome de pessoa. Errante, à busca da terra prometida por Deus, ao chegar ao Egito combinou com Sarai para mentirem ao Faraó e dizer que não eram marido e mulher. Disseram, portanto serem irmãos. Até certo ponto ele não mentiu muito porque eram meio-irmãos. Não eram legítimos. Sarai era filha apenas do pai de Abrão, Tera. E o Faraó tomou a Sarai para sua mulher.  Assim, Abrão viveu muito tempo no Egito, o que foi suficiente para adquirir, uma grande quantidade de bens: servos, carneiros, ovelhas, camelos, bois, jumentos, e até ouro e prata. Aí é onde entra a outra costela. Serviu para chifre. Serviu para chifre consensual, porque Abrão, deliberadamente, com medo de morrer entregou sua mulher para outro homem. É muita coragem! Sarai vivia servindo de esposa para o Faraó. O texto bíblico traduzido por João Ferreira de Almeida não diz o nome do Faraó. Sabe-se que Faraó é apenas um título de nobreza, não um nome de pessoa.
Há algumas considerações a fazer. Mesmo não sendo irmãos do mesmo pai e da mesma mãe, eram meio-irmãos. Ela era filha do pai dele com outra mulher. Sendo meio irmãos também eram marido e mulher. Que importância tinha Sarai para Abrão? Ele a amava? Seria ele capaz de suportar ver sua mulher vivendo com outro homem a troco de riqueza e poder? E ela, seria capaz de aceitar esse jogo? O amor que os unia era tão ínfimo? É crudelíssimo querer fazer um comparativo com o que passava na cabeça daquele povo, aliás, daquela família temente a Deus, com o que passa na cabeça das famílias de hoje. Entretanto uma coisa é certa: a putaria vem de longe. Corno, gigolô é isso que Abrão foi. Tudo em busca de uma promessa feita por Deus. Certo dia começou a aparecer umas pragas no reino do Faro e ele sonhou que a mulher era casa. Chamou Abrão e Sarai e mandou que eles fossem embora daquele lugar. Eles partiram, porem, ricos. Tinham inclusive ouro e prata. Foram habitar entre Betel e Ai, onde primeiro armara sua tenda.
O DILÚVIO
Gênesis 7 - Como o SENHOR viu que os habitantes da terra aumentaram, a putaria cresceu muito ele se arrependeu mais uma vez. Anunciou que mandaria um dilúvio para inundar toda a terra e matar todos os seres viventes. Tinha um sujeito chamado Noé, de quem Deus se agradou. Era homem correto e leal a Deus, porquanto o restante da população estava perdida. Muita maldade em seus corações.
Então disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra;
Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos e a calafetarás com betume por dentro e por fora;
Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento; de cinqüenta a largura; e a altura, de trinta. (Gn. 6:13). Assim fez Noé, de acordo com as orientações. Dos animais imundos colocou um par; dos limpos sete pares dentro da arca. Tomou sua mulher, filhos e mulheres de seus filhos e os fez também entrarem na arca. Se a quantidade de animais existentes hoje, entrou nessa arca, um casal, é possível que essa arca fosse um laboratório. Esses animais eram genes. Guardados em tubos de ensaio. Prontos para depois de certo tempo fecundar. Até porque é muita estupidez, acreditar que num barco tão pequeno coubesse a variedade de bichos existentes no mundo. Não fossem armazenados sob a forma de genes, em condições ambientais favoráveis, também não caberiam numa arca de cento e trinta e três metros de comprimento por vinte e dois metros de largura e treze de altura. Vamos comparar isso a um porta-aviões com capacidade para cinco mil pessoas, máquinas e equipamentos? Parece coisa feita para que as pessoas que irão acreditar sejam obrigadas a acreditar sem questionar, sem contestar, sem comparar. Parece coisa criada para iludir ou se iludir pensando que todos estão iludidos. Depois que cessou o dilúvio, todos saíram da arca e cada um foi para seu lado. Noé e sua família construíram casa e os animais, cada um segundo a sua espécie procurou seu destino.